Teste de Artigo Robson - Elton Fernandes

advogado especialista em Direito à Saúde

Chega uma época da vida dos homens que desejam ter mais controle sobre a fertilidade e, por isso, acabam optando pela vasectomia.

A vasectomia é um procedimento cirúrgico que consiste na esterilização masculina, ou seja, na interrupção da produção de espermatozoides durante a ejaculação.

O valor da vasectomia pode variar de acordo com o lugar escolhido pelo paciente, podendo ir de R$ 1.000 a R$ 10.000.

No entanto, ao invés de pagar à vista, algumas pessoas preferem realizar o procedimento pelo plano de saúde. Mas afinal, será que as operadoras cobrem essa cirurgia?

Essa é uma dúvida comum entre aqueles que estão em busca da realização do procedimento de forma mais acessível.

No artigo a seguir, vamos explorar as principais informações sobre vasectomia e como obter a cobertura do procedimento pelo plano de saúde. Vamos começar?

O que é vasectomia?

A vasectomia é um procedimento cirúrgico que é feito em homens que desejam parar a produção dos espermatozoides durante a ejaculação.

Esse procedimento é realizado por meio de uma interrupção dos ductos deferentes, responsáveis por transportar os espermatozóides dos testículos até a uretra.

A cirurgia é feita com anestesia local e pode ser feita em consultório médico ou em hospitais. Dependendo do local, o valor do procedimento pode ser mais barato ou mais caro.

Geralmente, essa cirurgia é relativamente simples e leva em torno de 20 minutos para ser concluída.

É importante ressaltar que a vasectomia é um procedimento que é irreversível. Até existe uma maneira de reverter a cirurgia, mas pode não ser bem-sucedida.

Por isso, é muito importante que os homens que tomaram essa decisão estejam certos que não querem mais ter filhos no futuro.

Como é feita a vasectomia?

A vasectomia é um procedimento que pode ser feito em consultórios médicos ou hospitais, com anestesia local ou uma sedação mais leve.

Existem diversas técnicas para a realização desse procedimento, mas a mais comum é a sem bisturi, onde é utilizado um instrumento para fazer pequenas perfurações na pele.

Durante o procedimento, o médico faz uma pequena incisão no escroto para acessar os ductos deferentes, que transportam os espermatozóides dos testículos até a uretra.

Quando acessado, o médico pode ligar, cortar ou cauterizar os ductos deferente, garantindo que a interrupção seja permanente.

Após a cirurgia, é comum que o paciente sinta um incômodo ou um inchaço, mas a recuperação é rápida e sem muitas complicações.