Apesar do crescimento da portabilidade do plano de saúde, consumidores ainda enfrentam dificuldades para fazer a troca de operadoras, explica o advogado Elton Fernandes em reportagem do Valor Econômico
Em matéria publicada pelo site Valor Econômico, o professor da pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar da USP de Ribeirão Preto e advogado especialista em ação contra planos de saúde, Elton Fernandes, comentou sobre as dificuldades que os consumidores ainda enfrentam quando decidem fazer a portabilidade do plano de saúde.
Apesar do crescimento dessa modalidade de troca de operadora de saúde, a falta de acesso a informações básicas, como a ausência de dados sobre reajustes por faixas etárias e percentuais de coparticipação são impecilhos para a efetivação da portabilidade.
A matéria do Valor Econômico destaca que houve mais 333 mil consultas sobre a possibilidade de troca de operadora via a portabilidade em seu site em 2022, de acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). No entanto, esse número não reflete a efetivação da portabilidade do plano de saúde.
“Se o consumidor de antemão não consegue acesso aos percentuais de coparticipação e sobre quais serviços eles incidem, ou mesmo se não lhe são explicadas claramente as faixas etárias ou quais os percentuais médios de reajuste desses contratos nos últimos anos, continua sem informação clara para tomar a melhor decisão ao seu caso”, ponderou Elton Fernandes.
A reportagem destacou também que, segundo a própria ANS, em 2022 houve 36.644 queixas sobre problemas para encontrar planos disponíveis, 16.656 relatos de falta de informação sobre os planos de origem e 26.650 reclamações sobre dificuldades técnicas no uso do Guia ANS de Planos de Saúde, destinado à portabilidade de carências.
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