A Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) – também chamada de Estimulação Magnética Transcraniana Repetitiva (EMTr) – é um procedimento terapêutico utilizado no tratamento de depressão e outras condições neurológicas e psiquiátricas.
Ela é indicada, principalmente, para pacientes que não obtiveram resultados satisfatórios com terapias convencionais, como medicamentos ou psicoterapia.
Apesar de não constar no Rol de Procedimentos e Eventos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), alguns pacientes têm obtido decisões judiciais favoráveis para cobertura do tratamento pelos planos de saúde.
Isso demonstra que existem caminhos legais para buscar acesso à EMT, desde que respeitados os critérios médicos e jurídicos.
Neste artigo, você encontrará informações detalhadas sobre como funciona a Estimulação Magnética Transcraniana, suas indicações, evidências científicas que respaldam o tratamento, custos, e orientações gerais sobre a cobertura pelos planos de saúde.
O conteúdo é meramente informativo e não substitui a análise individual de um advogado, mas pode ajudá-lo a compreender melhor seus direitos e as alternativas disponíveis.
Continue a leitura e descubra como é a cobertura da Estimulação Magnética Transcraniana pelo convênio médico.

A Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) é uma técnica não invasiva que envolve a aplicação de pulsos magnéticos na cabeça para estimular o cérebro.
Esses pulsos são gerados por uma bobina eletromagnética que é colocada sobre o couro cabeludo e é capaz de penetrar no crânio sem causar danos.
A EMT é usada, principalmente, em pesquisa e tratamento de distúrbios neurológicos e psiquiátricos. Dentre eles, depressão, ansiedade, dor crônica, transtornos do movimento, esquizofrenia, entre outros.
Ela é considerada uma alternativa segura e eficaz para o tratamento de várias condições, especialmente quando outras formas de terapia não têm sido efetivas.
O processo de EMT envolve sessões de 20 a 40 minutos de estimulação com pulsos magnéticos repetitivos.
A frequência e a intensidade dos pulsos são ajustadas para direcionar as áreas específicas do cérebro responsáveis pelo distúrbio em questão.
Durante a sessão, o paciente pode sentir uma sensação de formigamento ou contração muscular leve no couro cabeludo, mas geralmente não há dor.
Os efeitos da EMT podem ser sentidos imediatamente após a sessão, mas geralmente requerem várias sessões para alcançar resultados significativos e duradouros.
A EMT é, geralmente, bem tolerada e raramente causa efeitos colaterais graves. No entanto, em casos raros, pode ocorrer dor de cabeça, tontura, convulsões ou outros efeitos colaterais.
A Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) é uma técnica terapêutica que pode ser utilizada em diversas condições neurológicas e psiquiátricas.
Algumas das principais indicações terapêuticas da EMT incluem:
É importante lembrar que a EMT não é apropriada para todas as pessoas e nem para todas as condições. Antes de se submeter a EMT, é importante discutir os riscos e benefícios da técnica com um profissional de saúde qualificado.
No Brasil, o preço da Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) pode variar dependendo da localização geográfica e da clínica ou centro de tratamento onde o procedimento é feito.
Em média, o custo de uma sessão de EMT varia de R$ 350 a R$ 600.
Existem vários estudos que recomendam o uso da Estimulação Magnética Transcraniana (EMT), por exemplo, como tratamento para a depressão profunda. Algumas das pesquisas mais recentes incluem:
Esses estudos, juntamente com outros, ajudam a fornecer evidências sobre a eficácia da EMT no tratamento da depressão. Além disso, auxiliam os profissionais de saúde a determinar se a EMT é uma opção apropriada para seus pacientes.
A obtenção da Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) pelo plano de saúde depende de diversos fatores, incluindo a prescrição médica e a documentação que comprove a necessidade do tratamento.
Um relatório médico detalhado pode ser importante para registrar o quadro clínico do paciente, os tratamentos realizados anteriormente e a justificativa para a utilização da EMT. Veja um exemplo, a seguir:

É recomendado que os pacientes conversem com profissionais de saúde qualificados sobre os riscos, benefícios e indicações do procedimento antes de qualquer decisão.
Caso haja negativa por parte do convênio, existem medidas legais que podem ser avaliadas com o auxílio de um advogado especializado em Direito à Saúde, incluindo a possibilidade de requerer decisões judiciais em caráter emergencial.
Mas é importante ressaltar que cada caso é único, e a análise de um profissional jurídico é essencial para definir o caminho mais adequado.
Em alguns casos, pacientes interessados na Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) podem encontrar dificuldades para obter prescrição médica.
É importante lembrar que somente médicos podem avaliar e indicar a necessidade do procedimento, considerando as condições de saúde e o histórico clínico de cada paciente.
A prescrição não precisa obrigatoriamente ser feita por um profissional credenciado ao plano de saúde; qualquer médico qualificado pode avaliar a indicação do tratamento.

Em geral, planos de saúde que incluem cobertura para procedimentos ambulatoriais podem permitir o acesso a tratamentos como a EMT, desde que haja prescrição médica adequada e justificativa clínica.
Para entender se o procedimento está incluído na cobertura do seu plano, é importante consultar o contrato e verificar as cláusulas relacionadas a procedimentos ambulatoriais. Cada caso deve ser analisado individualmente, e a orientação de um advogado especializado em Direito à Saúde pode ser necessária para esclarecer direitos e possibilidades legais.
A Estimulação Magnética Transcraniana não está no Rol de Procedimentos da ANS, e alguns planos de saúde entendem, de forma restrita, que devem cobrir apenas os procedimentos listados.
É importante compreender que o rol da ANS funciona como uma lista exemplificativa e não necessariamente abrange todas as possibilidades terapêuticas que podem ser indicadas por médicos qualificados.
A jurisprudência tem mostrado decisões em que, havendo prescrição médica fundamentada em evidências científicas, o custeio do procedimento foi reconhecido em determinados casos.
Além disso, a Lei dos Planos de Saúde prevê que o rol da ANS pode ser superado quando a recomendação médica está de acordo com a Medicina Baseada em Evidências.
Cada situação deve ser analisada individualmente, e a orientação de um advogado especializado em Direito à Saúde é essencial para compreender as possibilidades legais de cobertura.
Não. Alguns planos de saúde podem classificar a Estimulação Magnética Transcraniana como tratamento experimental. Em termos gerais, tratamentos experimentais são aqueles que ainda não possuem evidência científica suficiente para comprovar sua eficácia.
No caso da EMT, existem estudos e pesquisas que indicam seu uso em determinadas condições, como depressão resistente a tratamentos convencionais.
Além disso, a jurisprudência tem apresentado decisões em que a cobertura foi reconhecida, embora cada situação dependa da análise individual do caso, da prescrição médica e do contrato do plano.
Ao contratar um plano de saúde que inclua procedimentos ambulatoriais, o acesso à Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) pode estar sujeito a prazos de carência, especialmente quando há doenças preexistentes declaradas pelo beneficiário.
Em geral, esses prazos podem chegar a até 24 meses, dependendo das regras do plano e da legislação aplicável.
É importante compreender que cada contrato e situação deve ser analisado individualmente, e informações sobre carência ou cobertura devem ser verificadas junto ao plano e, se necessário, com o auxílio de um advogado especializado em Direito à Saúde.
Em alguns casos, pacientes que buscam a Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) podem recorrer à via judicial para tentar antecipar o acesso ao tratamento, inclusive por meio de pedidos de liminar.
A liminar é uma medida judicial que pode possibilitar a realização de procedimentos antes do julgamento final da ação, dependendo da análise do juiz e das circunstâncias do caso.
É importante destacar que cada situação é única, e a concessão de liminares depende de fatores como urgência, documentação médica e interpretação da legislação pelo Judiciário.
Por isso, a orientação jurídica especializada é essencial para avaliar as possibilidades e estratégias em cada caso. Para saber mais, assista a este vídeo que explica como a liminar funciona.
Para avaliar a possibilidade de buscar judicialmente a cobertura da Estimulação Magnética Transcraniana pelo plano de saúde, é comum que profissionais de Direito à Saúde analisem documentação médica, incluindo relatórios detalhados sobre o quadro clínico e tratamentos já realizados.
Também podem ser considerados documentos relacionados à negativa do convênio, registros de consultas, exames, contratos do plano de saúde e comprovantes de pagamento.
Cada caso, no entanto, é analisado individualmente, e a orientação de um advogado especializado é importante para definir quais documentos são pertinentes e como utilizá-los de forma adequada em uma ação judicial.
O tempo para análise de pedidos de liminar em ações que buscam a cobertura de procedimentos pelo plano de saúde pode variar de acordo com o tribunal, a complexidade do caso e a documentação apresentada.
Como cada situação é única, não é possível garantir prazos específicos. Por isso, a orientação jurídica especializada é importante para compreender as expectativas e estratégias possíveis em cada processo.
Nunca se pode afirmar que se trata de “causa ganha”.
E, para saber as reais possibilidades de sucesso de sua ação, é recomendado conversar com um advogado especialista em Direito à Saúde para avaliar todas as particularidades do seu caso.
Isto porque há diversas variáveis que podem influir no resultado da ação, por isso, é necessário uma análise profissional e cuidadosa.
O fato de existirem decisões favoráveis em ações semelhantes mostra que há precedentes, mas apenas a análise concreta do seu caso por um advogado pode revelar as chances de seu processo.
Em situações em que o paciente opta por custear a Estimulação Magnética Transcraniana por conta própria após uma negativa do plano de saúde, é possível avaliar judicialmente a possibilidade de reembolso. Mas isto depende do caso, do contrato do plano e da documentação disponível.
Para análise dessas situações, a orientação de um advogado especializado em Direito à Saúde é recomendada, pois ele poderá esclarecer quais documentos e informações podem ser relevantes para avaliação do caso.
Em alguns casos, quando a EMT não está disponível na rede credenciada do plano de saúde, é possível que a situação seja analisada judicialmente, levando em consideração a legislação vigente e as circunstâncias do contrato.
A possibilidade de custeio fora da rede credenciada depende da interpretação do Judiciário, da prescrição médica e da documentação apresentada. Por isso, a orientação de um advogado especializado em Direito à Saúde é importante para entender as alternativas possíveis.
Em algumas ações judiciais, nem sempre há necessidade de audiência, dependendo do tipo de análise que o juiz considere adequada e da documentação apresentada.
Nestes processos, o mais comum é que o juiz analise tudo sem necessidade de audiência. Isto porque a audiência é reservada mais para casos onde provar um fato dependa de testemunhas.
Em resumo, a Estimulação Magnética Transcraniana é um tratamento respaldado por evidências científicas e, mesmo não estando no rol da ANS, existem caminhos legais para buscar sua cobertura pelo plano de saúde.
Cada caso deve ser avaliado individualmente, considerando o histórico médico e as particularidades do contrato do convênio.
Por isso, contar com a orientação de um profissional especializado é essencial para entender suas opções e como buscar que seus direitos sejam respeitados.
Para saber mais sobre como acessar a EMT pelo plano de saúde, é recomendável consultar orientação jurídica especializada.

A Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) é uma técnica não invasiva que envolve a aplicação de pulsos magnéticos na cabeça para estimular o cérebro.
Esses pulsos são gerados por uma bobina eletromagnética que é colocada sobre o couro cabeludo e é capaz de penetrar no crânio sem causar danos.
A EMT é usada, principalmente, em pesquisa e tratamento de distúrbios neurológicos e psiquiátricos. Dentre eles, depressão, ansiedade, dor crônica, transtornos do movimento, esquizofrenia, entre outros.
Ela é considerada uma alternativa segura e eficaz para o tratamento de várias condições, especialmente quando outras formas de terapia não têm sido efetivas.
O processo de EMT envolve sessões de 20 a 40 minutos de estimulação com pulsos magnéticos repetitivos.
A frequência e a intensidade dos pulsos são ajustadas para direcionar as áreas específicas do cérebro responsáveis pelo distúrbio em questão.
Durante a sessão, o paciente pode sentir uma sensação de formigamento ou contração muscular leve no couro cabeludo, mas geralmente não há dor.
Os efeitos da EMT podem ser sentidos imediatamente após a sessão, mas geralmente requerem várias sessões para alcançar resultados significativos e duradouros.
A EMT é, geralmente, bem tolerada e raramente causa efeitos colaterais graves. No entanto, em casos raros, pode ocorrer dor de cabeça, tontura, convulsões ou outros efeitos colaterais.
A Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) é uma técnica terapêutica que pode ser utilizada em diversas condições neurológicas e psiquiátricas.
Algumas das principais indicações terapêuticas da EMT incluem:
É importante lembrar que a EMT não é apropriada para todas as pessoas e nem para todas as condições. Antes de se submeter a EMT, é importante discutir os riscos e benefícios da técnica com um profissional de saúde qualificado.
No Brasil, o preço da Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) pode variar dependendo da localização geográfica e da clínica ou centro de tratamento onde o procedimento é feito.
Em média, o custo de uma sessão de EMT varia de R$ 350 a R$ 600.
Existem vários estudos que recomendam o uso da Estimulação Magnética Transcraniana (EMT), por exemplo, como tratamento para a depressão profunda. Algumas das pesquisas mais recentes incluem:
Esses estudos, juntamente com outros, ajudam a fornecer evidências sobre a eficácia da EMT no tratamento da depressão. Além disso, auxiliam os profissionais de saúde a determinar se a EMT é uma opção apropriada para seus pacientes.
A obtenção da Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) pelo plano de saúde depende de diversos fatores, incluindo a prescrição médica e a documentação que comprove a necessidade do tratamento.
Um relatório médico detalhado pode ser importante para registrar o quadro clínico do paciente, os tratamentos realizados anteriormente e a justificativa para a utilização da EMT. Veja um exemplo, a seguir:

É recomendado que os pacientes conversem com profissionais de saúde qualificados sobre os riscos, benefícios e indicações do procedimento antes de qualquer decisão.
Caso haja negativa por parte do convênio, existem medidas legais que podem ser avaliadas com o auxílio de um advogado especializado em Direito à Saúde, incluindo a possibilidade de requerer decisões judiciais em caráter emergencial.
Mas é importante ressaltar que cada caso é único, e a análise de um profissional jurídico é essencial para definir o caminho mais adequado.
Em alguns casos, pacientes interessados na Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) podem encontrar dificuldades para obter prescrição médica.
É importante lembrar que somente médicos podem avaliar e indicar a necessidade do procedimento, considerando as condições de saúde e o histórico clínico de cada paciente.
A prescrição não precisa obrigatoriamente ser feita por um profissional credenciado ao plano de saúde; qualquer médico qualificado pode avaliar a indicação do tratamento.

Em geral, planos de saúde que incluem cobertura para procedimentos ambulatoriais podem permitir o acesso a tratamentos como a EMT, desde que haja prescrição médica adequada e justificativa clínica.
Para entender se o procedimento está incluído na cobertura do seu plano, é importante consultar o contrato e verificar as cláusulas relacionadas a procedimentos ambulatoriais. Cada caso deve ser analisado individualmente, e a orientação de um advogado especializado em Direito à Saúde pode ser necessária para esclarecer direitos e possibilidades legais.
A Estimulação Magnética Transcraniana não está no Rol de Procedimentos da ANS, e alguns planos de saúde entendem, de forma restrita, que devem cobrir apenas os procedimentos listados.
É importante compreender que o rol da ANS funciona como uma lista exemplificativa e não necessariamente abrange todas as possibilidades terapêuticas que podem ser indicadas por médicos qualificados.
A jurisprudência tem mostrado decisões em que, havendo prescrição médica fundamentada em evidências científicas, o custeio do procedimento foi reconhecido em determinados casos.
Além disso, a Lei dos Planos de Saúde prevê que o rol da ANS pode ser superado quando a recomendação médica está de acordo com a Medicina Baseada em Evidências.
Cada situação deve ser analisada individualmente, e a orientação de um advogado especializado em Direito à Saúde é essencial para compreender as possibilidades legais de cobertura.
Não. Alguns planos de saúde podem classificar a Estimulação Magnética Transcraniana como tratamento experimental. Em termos gerais, tratamentos experimentais são aqueles que ainda não possuem evidência científica suficiente para comprovar sua eficácia.
No caso da EMT, existem estudos e pesquisas que indicam seu uso em determinadas condições, como depressão resistente a tratamentos convencionais.
Além disso, a jurisprudência tem apresentado decisões em que a cobertura foi reconhecida, embora cada situação dependa da análise individual do caso, da prescrição médica e do contrato do plano.
Ao contratar um plano de saúde que inclua procedimentos ambulatoriais, o acesso à Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) pode estar sujeito a prazos de carência, especialmente quando há doenças preexistentes declaradas pelo beneficiário.
Em geral, esses prazos podem chegar a até 24 meses, dependendo das regras do plano e da legislação aplicável.
É importante compreender que cada contrato e situação deve ser analisado individualmente, e informações sobre carência ou cobertura devem ser verificadas junto ao plano e, se necessário, com o auxílio de um advogado especializado em Direito à Saúde.
Em alguns casos, pacientes que buscam a Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) podem recorrer à via judicial para tentar antecipar o acesso ao tratamento, inclusive por meio de pedidos de liminar.
A liminar é uma medida judicial que pode possibilitar a realização de procedimentos antes do julgamento final da ação, dependendo da análise do juiz e das circunstâncias do caso.
É importante destacar que cada situação é única, e a concessão de liminares depende de fatores como urgência, documentação médica e interpretação da legislação pelo Judiciário.
Por isso, a orientação jurídica especializada é essencial para avaliar as possibilidades e estratégias em cada caso. Para saber mais, assista a este vídeo que explica como a liminar funciona.
Para avaliar a possibilidade de buscar judicialmente a cobertura da Estimulação Magnética Transcraniana pelo plano de saúde, é comum que profissionais de Direito à Saúde analisem documentação médica, incluindo relatórios detalhados sobre o quadro clínico e tratamentos já realizados.
Também podem ser considerados documentos relacionados à negativa do convênio, registros de consultas, exames, contratos do plano de saúde e comprovantes de pagamento.
Cada caso, no entanto, é analisado individualmente, e a orientação de um advogado especializado é importante para definir quais documentos são pertinentes e como utilizá-los de forma adequada em uma ação judicial.
O tempo para análise de pedidos de liminar em ações que buscam a cobertura de procedimentos pelo plano de saúde pode variar de acordo com o tribunal, a complexidade do caso e a documentação apresentada.
Como cada situação é única, não é possível garantir prazos específicos. Por isso, a orientação jurídica especializada é importante para compreender as expectativas e estratégias possíveis em cada processo.
Nunca se pode afirmar que se trata de “causa ganha”.
E, para saber as reais possibilidades de sucesso de sua ação, é recomendado conversar com um advogado especialista em Direito à Saúde para avaliar todas as particularidades do seu caso.
Isto porque há diversas variáveis que podem influir no resultado da ação, por isso, é necessário uma análise profissional e cuidadosa.
O fato de existirem decisões favoráveis em ações semelhantes mostra que há precedentes, mas apenas a análise concreta do seu caso por um advogado pode revelar as chances de seu processo.
Em situações em que o paciente opta por custear a Estimulação Magnética Transcraniana por conta própria após uma negativa do plano de saúde, é possível avaliar judicialmente a possibilidade de reembolso. Mas isto depende do caso, do contrato do plano e da documentação disponível.
Para análise dessas situações, a orientação de um advogado especializado em Direito à Saúde é recomendada, pois ele poderá esclarecer quais documentos e informações podem ser relevantes para avaliação do caso.
Em alguns casos, quando a EMT não está disponível na rede credenciada do plano de saúde, é possível que a situação seja analisada judicialmente, levando em consideração a legislação vigente e as circunstâncias do contrato.
A possibilidade de custeio fora da rede credenciada depende da interpretação do Judiciário, da prescrição médica e da documentação apresentada. Por isso, a orientação de um advogado especializado em Direito à Saúde é importante para entender as alternativas possíveis.
Em algumas ações judiciais, nem sempre há necessidade de audiência, dependendo do tipo de análise que o juiz considere adequada e da documentação apresentada.
Nestes processos, o mais comum é que o juiz analise tudo sem necessidade de audiência. Isto porque a audiência é reservada mais para casos onde provar um fato dependa de testemunhas.
Em resumo, a Estimulação Magnética Transcraniana é um tratamento respaldado por evidências científicas e, mesmo não estando no rol da ANS, existem caminhos legais para buscar sua cobertura pelo plano de saúde.
Cada caso deve ser avaliado individualmente, considerando o histórico médico e as particularidades do contrato do convênio.
Por isso, contar com a orientação de um profissional especializado é essencial para entender suas opções e como buscar que seus direitos sejam respeitados.
Para saber mais sobre como acessar a EMT pelo plano de saúde, é recomendável consultar orientação jurídica especializada.

Elton Fernandes, advogado especialista em Direito da Saúde, professor de pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar da USP de Ribeirão Preto, da Escola Paulista de Direito (EPD) e do Instituto Luiz Mário Moutinho, em Recife, professor do Curso de Especialização em Medicina Legal e Perícia Médica da Faculdade de Medicina da USP, presidente da Comissão de Direito Médico e da Saúde da OAB de São Caetano do Sul e autor do livro "Manual de Direito da Saúde Suplementar: direito material e processual em ações contra planos de saúde".
ELTON FERNANDES SOCIEDADE DE ADVOGADOS
22.692.544/0001-02